A obesidade é uma realidade do Brasil e do mundo que preocupa família inteiras e leva milhares de especialistas na busca por entender e resolver esse problema.
Por ser considerada uma epidemia que pode, inclusive, levar o paciente a morte, é essencial entender como isso começa bem como as principais razões.
Então, o foco desse post é mostrar principais causas, como prosseguir e qual a melhor fonte de ajuda.
Vamos lá?
O conceito de obesidade
Muitas vezes utilizado de maneira incorreta, obesidade é bem diferente de estar acima do peso. O que pode ser chamado de sobrepeso.
Para você ter uma ideia, pesquisas apontam que, em torno de 20% da população brasileira pode ser considerada obesa, entretanto, se pensarmos em sobrepeso, essa porcentagem poderia quase dobrar.
Ou seja, o número cresce a cada ano, sendo uma preocupação médica e considerada um problema de saúde pública.
No quesito conceito, pode-se dizer que esse problema se caracteriza como um excesso superior de gordura no corpo, calculado através do IMC.
Neste aspecto, é pensada na idade, gênero e altura do indivíduo para definir o que seria o peso ideal, sobrepeso ou obesidade.
De maneira simples, sempre que o resultado da conta do IMC for maior 30, o paciente é considerado obeso.
Porque isso pode ser considerado uma epidemia?
Inicialmente, é preciso lembrar que a obesidade não é um problema atual e que já tem anos que diversos pacientes fazem redução de estomago e conseguir ter uma vida normal novamente.
Entretanto, para entender esse problema, existem dois paralelos que você precisa conhecer:
A mudança no estilo de vida:
Um paralelo que deve ser pensado no quesito obesidade é a mudança no estilo de vida do ser humano nos últimos anos, principalmente com o crescimento industrial.
Se antes o indivíduo precisava plantar, espelhar, colher e preparar o alimento, as vezes até caçar, hoje tudo é encontrado no mercado.
O avanço industrial facilitou o acesso a comida, que pode ser visto como positivo por ser um avanço humano.
Porém, essa mudança é considerada brusca, já que os homens saíram do campo e começaram a ocupar as cidades.
Logo, ao invés de inchadas, deu-se início o processo de trabalhar sentado, seja dirigindo ou mesmo na frente de uma tela, como essa que você está lento.
Com um ritmo de vida mais rápido, tudo precisou ser mais fácil.
Sendo assim, cresceu o consumo de alimentos prontos, restaurantes, fast foods e muito mais.
O impacto do social e mental na obesidade:
O segundo paralelo é o impacto de toda a mudança na vida do ser humano, tanto na questão social como mental.
Isso porque, aumentou o nível de estresse, a pressão estética, tratamentos estéticos e até mesmo o fazer comemorações que envolvem consumo alimentar.
Tudo isso impacta de alguma maneira na forma como você vive, se relaciona e pensa.
Dessa forma, existem dois grandes extremos: aqueles que buscam a magreza, aqueles que engordam pela pressão e desespero e a maior parte da população, que são os que ficam entre os dois extremos e são os mais “saudáveis”>
Seja como for, o ser obeso tem um impacto que pode gerar baixa autoestima, transtornos, dificuldades para se relacionar, bullyng, isolamento e muitos outros problemas.
Seguindo essa linha, é comum que a bariátrica seja considerada a única opção viável para mudar de vida.
E porque é uma epidemia?
Epidemia pode ser definido como qualquer condição que atava de maneira simultânea um grande número de pessoas, todas em um determinado local.
Através desse conceito, dá para dizer que a obesidade é uma epidemia porque, dentro do Brasil, um número excessivo de pessoas desenvolve a condição.
Em outras palavras, todas essas pessoas estão no Brasil, que é uma mesma localidade, atingindo um número extensivo da população.
Principais causas da obesidade
Pensando em tudo o que já foi falado até aqui, você pode se perguntar dos principais motivos que levam tantas pessoas a serem obesas no Brasil e no mundo.
Neste cenário, vale destacar o impacto da mudança de estilo de vida, tornando tudo mais rápido, estressante e impactante.
Ao mesmo tempo, essa mudança trouxe o aumento da renda, o que também significou o aumento no consumo.
Mas não é só isso.
Também existem outros fatores, como a falta de atividade física, alimentação ruim e nada saudável e histórico familiar de obesidade.
Pesquisas também apontam que doenças subjacentes deixam diversos pacientes sujeitos ao excesso de peso, como diabetes, depressão, crises de ansiedade e outras.
Muitas vezes, a obesidade também pode estar ligada a traumas físicos e mentais, como violências físicas, abusos, pressão no trabalho/vida pessoal, acidentes, estresse pós-traumático e muitos outros.
Doenças hormonais, como tireoidismo, também podem contribuir para o ganho de peso.
Ou seja, as causas dessa condição médica podem variar de acordo com a história e organismo de cada indivíduo.
E agora, o que fazer para vencer a obesidade?
Para finalizar esse post, é essencial dizer que é possível sim vencer a obesidade.
O primeiro passo para isso é procurar um médico e entender o seu quadro, incluindo os motivos/causas, processos do seu corpo, velocidade do seu metabolismo e mais.
Já o segundo passo consiste em começar uma mudança de vida, para ser capaz de começar a perder peso e ter uma percepção mais clara sobre tudo o que lhe cerca.
Geralmente, um dos passos para vencer a obesidade é cuidar da mente, o que envolver atendimento psicológico ou acompanhamento terapêutico.
Enfim, a obesidade mórbida é uma condição que deve ser entendida de vários ângulos, para começar a dar fim ao problema.
Mas acredite, é possível sim e você pode começar ou ajudar alguém a buscar ajuda agora mesmo.
Depois de ler esse post, tenho certeza de que você já entendeu porque a obesidade é considerada uma epidemia no Brasil.
Ficou com alguma dúvida sobre o tema?
Comenta aqui embaixo para que eu possa lhe ajudar ou aproveite para compartilhar a sua história.
Vou adorar saber mais.
Grande abraço e até o próximo conteúdo!